Quinta-feira, Novembro 21, 2024

Ano 115- Nº 4976

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InícioVALE DO LIMAPONTE DE LIMAEstacionar viaturas nos passeios é o "novo normal" em Ponte de Lima

Estacionar viaturas nos passeios é o “novo normal” em Ponte de Lima

Está instalado o estacionamento abusivo no centro histórico de Ponte de Lima.

O estacionamento no centro histórico de Ponte De Lima está um caos. Vale tudo. Na marginal ao rio Lima não há um único passeio que esteja inteiramente disponível para os peões.

De dia e de noite os passeios ente a Avenida dos Plátanos e o Largo de Camões, incluindo a frente do Mercado Municipal, estão constantemente ocupados por viaturas.

Este estacionamento desordenado e ilegal já está em prática há mais de um mês, mas aumentou com a época festiva que se atravessa. Da forma constante como se repete o estacionamento abusivo é já uma regra em Ponte de Lima.

Nestes últimos dias foi possível ver os peões a terem que se desviar constantemente dos carros, contornar as frentes das viaturas e, muitas vezes, a ter que optar por caminhar sobre a relva dos jardins adjacentes.

No passeio 25 de Abril, é frequente ver pessoas a terem que parar para dar a passagem a quem se aproxima pela frente, só porque há carros estacionados no “território” dos peões.

Com a desculpa das cheias do Rio Lima, e por isso ausência do areal para estacionar, os automobilistas optam por ter o carro por perto e estacionam as viaturas em cima dos passeios, com a conivência de autoridades policiais e municipais.

No meio desta desordem foi possível ver no local agentes da PSP e elementos do executivo autárquico, os quais não tomaram nenhuma atitude que não fosse a de fechar os olhos à situação. Por isso, estacionar as viaturas em cima dos passeios é o “novo normal” em Ponte de Lima.

A situação estende-se também ao Largo de S. João, onde os automobilistas estacionam de qualquer forma, quer em paragens proibidas, quer em cima do passeio.

O abuso é tal que os comerciantes locais já colocam fitas de plástico vermelho a delimitar uma área livre desses abusos. Mesmo assim o abuso persiste.

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