Quinta-feira, Novembro 21, 2024

Ano 115- Nº 4976

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PJ investiga Câmara de Ponte de Lima e quer inquirir 16 arguidos

O actual presidente da Câmara de Ponte de Lima, Vasco Ferraz e o antecessor, Victor Mendes, ambos do CDS-PP, estão entre os 16 arguidos que a Polícia Judiciária vai inquirir na próxima semana, disse nesta quarta-feira fonte daquela força policial.

Contactada pela agência Lusa, a mesma fonte escusou-se a revelar a matéria do inquérito que corre no Departamento de Investigação Criminal da Polícia Judiciária (PJ) de Braga.

A Lusa contactou o actual presidente da Câmara de Ponte de Lima, Vasco Ferraz, mas ainda sem sucesso. Já o ex-autarca, Victor Mendes, confirmou ter sido notificado, mas disse desconhecer o assunto em causa.

De acordo com a notificação remetida no dia 11 para Câmara Municipal de Ponte Lima, e a que a Lusa teve acesso, a investigação foi iniciada em 2020.

No documento, a PJ solicita àquela autarquia limiana que notifique os 16 arguidos para prestarem declarações nos dias 02 e 03 de Novembro no posto territorial da GNR de Ponte de Lima, cujas inquirições deverão ter início pelas 10 horas.

A lista de pessoas a inquirir inclui os ex-vereadores Estela Almeida, Filipe Viana, Franclim Sousa, Gaspar Martins, Jorge Silva, Ana Maria Machado, José Pires da Silva, Miguel Pires da Silva, Manuel Barros e Manuel Trigueiro.

Também os funcionários municipais Afonso da Rocha Barbosa, Carlos Alberto Azevedo Lima e Rogério Pereira deverão ser ouvidos.

Apesar de não constar da presente notificação a PJ pretende ainda ouvir o atual vice-presidente, Paulo Sousa, ex-vereadores que exerceram funções em mandatos iniciados durante a presidência de Daniel Campelo, bem como três chefes de divisão da autarquia.

A Lusa contactou o atual presidente da Câmara de Ponte de Lima, Vasco Ferraz, mas ainda sem sucesso. Já o ex-autarca, Victor Mendes, confirmou ter sido notificado, mas disse desconhecer o assunto em causa. De acordo com a notificação remetida no dia 11 para Câmara Municipal de Ponte Lima, e a que a Lusa teve hoje acesso, a investigação foi iniciada em 2020.

No documento, a PJ solicita àquela autarquia que notifique os 16 arguidos para prestarem declarações nos dias 02 e 03 de novembro no posto territorial da GNR

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