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Câmara reclama “equidade” nos apoios do Estado ao transporte público

O presidente da Câmara de Viana do Castelo pediu hoje “equidade” na distribuição de verbas do Estado para assegurar o serviço público de transportes, alertando que fora das áreas metropolitanas esse trabalho apenas começou em 2019.

“O país é um todo, não é só as áreas metropolitanas [do Porto e Lisboa]. Estou a pedir o mínimo. Temos de reivindicar isso. Não é para Viana do Castelo, é para todos. Para Trás os Montes ou para o Alentejo”, observou Luis Nobre (PS), na reunião extraordinária do executivo municipal realizada para aprovar o regulamento do serviço público de transportes municipal.

Destacando que “há décadas que se fazem investimentos avultadíssimos nas áreas metropolitanas”, o autarca reconheceu “o esforço feito com o PART [Programa de Apoio à Redução do Tarifário dos Transportes Públicos]” mas considera que não chega.

“Para mim era fácil. Redistribuir em função do mérito. Distribuir de forma mais equitativa. Mas tirar 1% [da verba] das áreas metropolitanas nem pensar”, lamentou.

“Tem de haver essa coragem”, frisou, explicando estar a fazer um “alerta” e um “grito de revolta”.

No fim da sessão camarária, Luís Nobre explicou aos jornalistas que a sugestão de retirar 1% das áreas metropolitanas surge porque o Estado diz que não tem meios, pelo que “deve haver mais equidade”.

Serviço público de transportes no Alto Minho transita para o próximo mandato

A Comunidade Intermunicipal (CIM) do Alto Minho lançou um quarto concurso para concessionar o serviço público de transportes e o processo, iniciado em 2023, não fica concluído até às eleições autárquicas, revelou hoje o autarca de Viana do Castelo.

“Claro que não, é impensável ter o serviço de transporte intermunicipal a funcionar até ao fim do mandato [as eleições autárquicas realizam-se em outubro]”, afirmou o presidente da Câmara de Viana do Castelo, Luis Nobre (PS), no fim da reunião extraordinária do executivo municipal realizada para aprovar o regulamento do serviço público de transportes municipal.

A CIM do Alto Minho abriu o primeiro concurso tendo em vista uma rede de transportes públicos nos 10 concelhos do distrito de Viana do Castelo.

“Vamos no quarto procedimento. Há uma alteração em termos do que são os custos, o tempo vai passando, inflação, subida da massa salarial. Sempre que há um novo procedimento é preciso rever as peças do concurso”, observou Luís Nobre.

Em outubro de 2024, o presidente da CIM, Manoel Batista, apontou o início de 2025 para a abertura do terceiro concurso para o serviço.

Em agosto de 2024 o procedimento foi anulado porque a empresa vencedora “não apresentou documentos de habilitação e prestação da caução”.

O concurso anulado em agosto de 2024 foi lançado em novembro de 2023 pelo preço base de 21,6 milhões de euros e a NEX venceu o procedimento, mas duas empresas concorrentes contestaram judicialmente o processo e apenas em agosto o tribunal deu ‘luz verde’ para avançar com a adjudicação.

Um primeiro concurso público internacional tinha sido lançado em março e anulado em agosto de 2023 porque a empresa concorrente “não respondeu a questões técnicas levantadas pelo júri”.

Transportes públicos municipais arrancam a 23 de setembro

O presidente da Câmara de Viana do Castelo garantiu hoje que a operação municipal de serviço público de transportes arranca a 23 de setembro, confiando que cheguem a tempo os 15 autocarros já “em trânsito”.

“A partir de dia 23 temos de garantir o serviço. Se estes 15 autocarros [de um total de 17] não chegarem a tempo, temos o plano B [alugar 10 autocarros por três meses]. Mas estamos empenhados em implementar o plano A e continuamos a trabalhar no plano A”, afirmou o presidente da Câmara de Viana do Castelo, Luis Nobre (PS), no fim da reunião extraordinária do executivo municipal realizada para aprovar o regulamento do serviço público de transportes municipal.

O documento que regula a municipalização dos transportes urbanos de Viana do Castelo foi aprovado com os quatro votos do PS, com o voto do PSD e da CDU, contando com as abstenções do CDS-PP e do independente Eduardo Teixeira.

Com o regulamento aprovado após 30 dias de discussão pública, “é preciso esperar que os autocarros cheguem, caracterizá-los, homologá-los e criar condições para que entrem em funcionamento”, explicou o presidente da Câmara.

“No dia 23 vamos ter transporte e vamos ter transporte melhor. Não existe um transporte de qualidade neste momento”, vincou.

Luís Nobre disse ainda que a intenção é “apostar num serviço de excelência”, senão “os utentes não aderem”.

A maioria socialista explicou que o serviço oferecido a partir de setembro vai ser monitorizado para avaliar potenciais ajustes em horários ou carreiras.

“Tivemos um financiamento 5,6 milhões de euros para implementar este serviço. Este era o momento certo para avançar e não aproveitar seria um ato de irresponsabilidade, porque não vai haver outro PRR [Plano de Recuperação e Resiliência]”, disse.

A Câmara de Viana do Castelo aprovou em dezembro a adjudicação e a minuta do contrato para aquisição de 15 autocarros elétricos, no valor de 5,124 milhões de euros.

A concessão do serviço público de transporte coletivo de passageiros assegurada pela Transcunha – Transportes Rodoviários de Viana, Lda., do grupo Avic, termina em 22 de setembro.

Em julho, Luís Nobre disse que o aluguer, por três meses, de 10 autocarros é o “plano B” para garantir, em setembro, transportes públicos face ao atraso na chegada dos veículos comprados pela autarquia.

A Câmara já abriu em julho um concurso público para o aluguer de 10 autocarros pelo preço base de 309 mil euros.

Segundo o anúncio publicado no Diário da República, o prazo para apresentação das propostas termina às 17:00 do dia 13 de agosto, sendo que os concorrentes são obrigados a mantê-las 66 dias a contar do termo daquela data.

Município atenta a comboio Celta reclama investimento na linha do Minho

O presidente da Câmara de Viana do Castelo disse hoje que vai vigiar a implementação “temporária” de transbordo no comboio Celta Porto/Vigo, prevista até “meados de dezembro”, e reclama investimento na linha do Minho.

“Por se tratar de uma medida temporária e excecional, a câmara compreende os motivos que levaram a esta medida, mas vai ficar vigilante e atenta para que sejam cumpridos os prazos, sublinhando que é necessário continuar o investimento na Linha do Minho, fundamental para o tecido social, cultural e turístico da região do Norte de Portugal e da Galiza”, indicou o autarca, numa resposta escrita enviada à Lusa, a propósito do transbordo que vai ser implementado no domingo.

O socialista Luís Nobre revelou ter recebido a garantia de que se trata de uma solução “temporária e que, em meados de dezembro, a situação será reposta”.

“Em causa está o atraso nas obras de eletrificação da linha do Algarve com a redução do número de automotoras da série 592. As ligações [do Celta] continuam a ser asseguradas com automotoras elétricas da série 2240 entre Porto e Viana do Castelo e com automotoras diesel da série 592 entre Viana do Castelo e Vigo”, explicou.

O autarca indicou também que, “em dezembro, será ativada a catenária na Linha do Algarve, libertando as automotoras diesel, que serão transferidas para o Norte e permitirão que as ligações internacionais voltem a ser realizadas nos moldes atuais”.

O comboio internacional Celta vai obrigar a transbordo em Viana do Castelo a partir de domingo, numa medida “excecional e temporária”, revelou a CP na sexta-feira.

De acordo com a CP, a medida garante “a continuidade do serviço” que, desde julho de 2013, liga o Porto a Vigo com paragens em Valença, Viana do Castelo e Nine.

A operadora espanhola Renfe garantiu na terça-feira que o comboio internacional Celta fará um “transbordo simples” em Viana do Castelo e continuará com os mesmos horários, adiantando apenas “motivos operacionais” como causa para a mudança no serviço.

“O serviço far-se-á da forma habitual quanto a horários”, pode ler-se numa resposta de fonte oficial operadora ferroviária espanhola Renfe a questões da Lusa.

Atualmente há duas circulações diárias do comboio em cada sentido, com partidas às 08:13 e 19:10 de Porto-Campanhã e respetivas chegadas às 11:35 e 22:34 (hora espanhola) a Vigo-Guixar e, no sentido contrário, partidas às 08:58 e 19:56 (hora espanhola) de Vigo-Guixar e respetivas chegadas às 10:20 e 21:18 portuguesas a Porto-Campanhã.

A partir de domingo, “o trajeto entre Porto-Campanhã e Viana do Castelo será assegurado por automotoras elétricas UTE 2240, mantendo-se as automotoras UTD 592 [a diesel] no percurso Viana do Castelo – Vigo”, disse a CP.

“Trata-se de uma medida excecional e temporária, sem qualquer supressão de comboios. O serviço manter-se-á assegurado com a introdução de transbordo em Viana do Castelo”, assegura.

Apesar do comboio Celta ser feito com recurso a uma automotora a diesel, a linha ferroviária está eletrificada de ambos os lados da fronteira, mas em tensões elétricas diferentes. Além disso, há também diferenças nos sistemas de sinalização e segurança.

O Eixo Atlântico do Noroeste Peninsular denunciou a “traição” de fazer alterações ao comboio internacional Celta em agosto, condenando a “má gestão” e garantindo que irá fazer tudo para repor os níveis de serviço transfronteiriços.

A ligação veio permitir percorrer os 175 quilómetros que separam as cidades em duas horas e 15 minutos, quando anteriormente a ligação demorava mais de três horas.

Festival das Geminações no sábado

Ponte de Lima recebe no sábado, pelas 22:00, o Festival de Música das Geminações, inserido no programa das comemorações dos 900 anos de Foral de Ponte de Lima, revelou hoje aquela autarquia do distrito de Viana do Castelo.

Em comunicado, o município explica que o evento “promove a amizade, o intercâmbio cultural e a riqueza musical entre os territórios com os quais Ponte de Lima mantém relações de geminação”.

O espetáculo vai reunir grupos musicais oriundos de França, Brasil e Espanha, numa noite “dedicada à diversidade cultural e ao poder unificador da música”

Doze distritos estão sob aviso laranja por causa do calor

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) colocou hoje 12 distritos do continente sob aviso laranja, o segundo mais grave, por causa do calor, a maioria até ao final do dia de terça-feira.

Segundo o IPMA, o aviso laranja vai estar ativo até às 18:00 de terça-feira em Vila Real, Castelo Branco, Santarém e Lisboa, por causa da persistência de valores muito elevados da temperatura máxima, estendendo-se até às 23:00 no distrito de Viseu.

Já nos distritos de Bragança, Guarda, Portalegre, Évora, Beja, Setúbal e Faro mantém-se ativo até às 24:00 de terça-feira.

Sob aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, estão até às 18:00 de terça-feira os distritos de Viana do Castelo, Braga, Porto, Aveiro, Coimbra e Leiria.

O Governo renovou a situação de alerta no país até quarta-feira, dia 13 de agosto, devido ao risco de incêndio florestal.

A renovação da situação de alerta tem como base dois motivos principais: a continuação de temperaturas elevadas em todo o país para os próximos dias e a diminuição de ignições devido às proibições determinadas.

Entre as medidas em vigor estão a proibição de acesso, circulação e permanência no interior dos espaços florestais, de acordo com os Planos Municipais de Defesa da Floresta Contra Incêndios, bem como a realização de queimas e queimadas, ficando igualmente suspensas as autorizações emitidas para esse período.

A situação de alerta implica também a proibição de realização de trabalhos nos espaços florestais e rurais com o recurso a maquinaria e o uso de fogo de artifício e outros artefactos pirotécnicos. Neste caso, também as autorizações já emitidas ficam suspensas.

O IPMA prevê para hoje uma pequena descida de temperatura nas regiões Norte e Centro e uma pequena subida na região Sul.

As temperaturas mínimas vão variar entre os 15º (graus Celsius), em Viana do Castelo e Braga, e os 25º, em Portalegre, e as máximas entre os 25º (Viana do Castelo) e os 43º (Beja e Évora).

Piloto da Ryanair desmaia e recupera em pleno voo

O piloto de um avião da companhia aérea Ryanair que fazia o trajeto Barcelona-Porto sofreu hoje de manhã uma síncope (desmaio) durante o voo, mas recuperou e o avião aterrou na hora prevista, disse à Lusa fonte oficial do INEM.

Fonte do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), confirmou que recebeu hoje o alerta às 08:19 de que um piloto de um avião da Ryanair com destino ao Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no distrito do Porto, tinha sofrido “uma síncope de recuperação rápida” durante o voo e que “aparentemente recuperou ainda durante o voo”.

Ao Aeroporto Sá Carneiro deslocou-se ma ambulância dos Bombeiros de Moreira da Maia e uma Viatura Médica e Emergência e Reanimação (VMER) do Hospital Pedro Hispano, adiantou a mesma fonte do INEM.

“O piloto recebeu assistência no local, mas recusou ir para o hospital e ficou no aeroporto”, adiantou a mesma fonte do INEM.

O INEM avançou também que o voo em que o piloto sofreu a síncope tinha hora prevista de chegada ao Porto às 08:35.

Dados do sítio da Internet da ANA Aeroporto indicam que o único voo da companhia aérea da Ryanair que chegou hoje de manhã ao Aeroporto Francisco Sá Carneiro oriundo de Barcelona (Espanha) foi o voo FR 4587 e que chegou às 08:35 no Terminal 1.

O voo FR 4587 não atrasou e os passageiros já desembarcaram.

A Lusa contactou fonte da ANA Aeroportos, mas até ao momento não conseguiu obter qualquer esclarecimento sobre este episódio.

 

Já são três os aviões ‘Canadair’ fora de serviço

Os aviões pesados de combate a incêndios florestais ‘Canadair’ de que Portugal dispõe estão fora de serviço, disse hoje à Lusa fonte da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

Segundo a mesma fonte, os dois aviões ‘Canadair’ afetos ao Dispositivo Especial de Combate aos Incêndios Rurais (DECIR) ficaram inoperacionais, existindo um terceiro para substituir em caso de eventuais avarias, mas que também está fora de serviço.

Nas mãos do PS. Se o PS discorda do Governo, repudie com o seu voto

Errar é humano, pelo que os eleitores que se determinaram a escolher a AD ter-se-ão já dado conta do erro que praticaram contra os seus mais essenciais e naturais direitos. A grande verdade é que está já claramente à vista de (quase) todos que se caminha, sob o comando da AD, para a extinção do Estado Social. Naturalmente, o Governo de Luís Montenegro diz o contrário… O problema está nos cidadãos, que se vão sentindo atingidos pelas destruidoras medidas políticas do atual Governo.

Perante esta evidentíssima realidade, o PS e os partidos da Esquerda protestam contra as medidas tomadas pela equipa governativa liderada por Luís Montenegro. Claro está que neste conjunto de forças políticas, o PS é, de longe, a principal, seja em volume eleitoral, seja quando olhado à luz do seu papel histórico durante a nossa III República.

Percebe-se, pois, que, sendo natural o protesto do PS contra muitas das políticas da AD, o mesmo tenha de ir bem para lá das palavras de protesto, antes garantindo que, logo que seja poder, porá um fim nestas novas políticas, ora a serem levadas à prática pelo Governo desta AD. É absolutamente essencial que os dirigentes do PS consigam perceber que falar sem nada pretender fazer terá a consequência que há muito já se vinha percebendo: ajuda a caminhar para o abismo político, como, lamentavelmente, se foi vendo, ao longo das décadas, por essa União Europeia.

O caminho que se impõe ao PS é, portanto, deveras claro e simples: se o PS discorda do Governo da AD, repudie as suas políticas com o seu voto. Pelo contrário, se continuar a tentar dialogar ao redor de quem o despreza barbaramente, ligando-se ao Chega e mesmo submetendo-se-lhe, o PS continuará a cavar a sua própria ruína política, como hoje se pode já ver e bem à saciedade. E já agora: muita atenção e ainda mais clareza política, porque o tempo que passa pelo mundo é deveras perigoso… E um auxiliar de memória para José Luís Carneiro e seus camaradas: recorde o padre Felicidade Alves, e aquela sua obra, dada à estampa com alguma determinação: convém FALAR CLARO!

 

Casa do crime? Sem nexo, o parlamento deixou de valorar e decência

Sem um ínfimo de lógica, mas com um risco em franco crescimento, a verdade é que se criou na nossa Assembleia da República a prática de se poder ofender quando se impuser, tomando tal apenas por liberdade de expressão, só suscetível de poder ser avaliada, muito mais tarde, pelos cidadãos eleitores!

Claro está que, desde que com um mínimo de seriedade e de lógica, qualquer um percebe, até com facilidade, que uma tal prática apresenta o poder de ir colocando em causa, de modo crescente, a péssima imagem que hoje marca a nossa Assembleia da República, mas também a própria política e a democracia que se está a perder.

Todos recordam, com toda a certeza, aquela referência do deputado André Ventura aos nomes de umas quantas crianças que, alegadamente, estariam a ocupar lugares de outras portuguesas. Uma intervenção que depois se veio a saber ter sido acompanhada de uma outra da sua colega Rita Matias, mas que, se percebi bem, terá sido muito mais pormenorizada. Ficou-me mesmo a impressão de que as duas se complementavam de um modo pleno.

Ora, recentemente, tomou-se conhecimento de que o Ministério Público abriu inquéritos a André Ventura e a Rita Matias, exatamente por causa das referências aos nomes das tais crianças estrangeiras a viverem em Portugal e presentes em certa sala escolar. Ficou-me a ideia de que esta decisão do Ministério Público sucede a um qualquer parecer da estrutura nacional ligada à defesa do sigilo sobre dados pessoais. E parece-me uma decisão correta, esta do nosso Ministério Público.

Quem for jurista, e mesmo quem o não seja, facilmente compreenderá que o que a lei define como crime é um crime. Sendo esta uma realidade de facílimo entendimento, também se compreende que um tal crime, assim tipificado nos códigos correspondentes, não pode deixar de ser crime apenas por via de uma combinação de um qualquer conjunto de cidadãos, sejam deputados ou outros.

Imagine o leitor que o Presidente da República, o Presidente da Assembleia da República e o Primeiro-Ministro combinavam entre si a possibilidade de poderem ofender-se sem limites no domínio público, com um deles a designar um outro por canalha, um segundo por descendente de um curta e o terceiro designando um qualquer dos restantes por ascendente de uma comprida. A pergunta que aqui lhe coloco é esta: em que pé ficariam as instituições, bem como tudo o que do respetivo funcionamento depende, mormente a democracia? Como seria vivida a consideração dos cidadãos nas suas instituições e nos seus representantes?

Esta ideia, que tem vindo a criar raízes em Portugal, está a conduzir a democracia ao estado em que nos encontramos. Se do Ministério Público vier a sair simplesmente nada, bom, ficaremos com a certeza de que Portugal irá de mal para pior. E sabe o leitor no que tudo isto irá terminar? Ah!, num qualquer tipo de Estado autoritário…

 

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