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Falha a energia em Ponte de Lima, Monção e Cerveira entre outros

Vários concelhos do distrito de Viana do Castelo estão sem energia elétrica desde o meio-dia desta quarta-feira.
O motivo deste apagão deverá estar relacionado com a ocorrência registada no site da Proteção Civil que dá conta de um evento de “dano ou queda de fornecimento” na central de Sopo, em Vila Nova de Cerveira.

De acordo com informações recolhidas junto das populações os municípios afetados foram Ponte de Lima, Arcos de Valdevez, Monção, Vila Nova de Cerveira, Valença, Caminha e Paredes de Coura, onde foram reportadas interrupções no fornecimento em diversas freguesias ao longo da manhã e início da tarde.
As equipas técnicas da E-Redes estão a trabalhar para repor o serviço na totalidade, tendo já sido restabelecido o fornecimento em parte das zonas atingidas.
Os incidentes causaram constrangimentos pontuais em estabelecimentos comerciais e particulares, mas não há registo de situações de maior gravidade ou que tenham afetado serviços públicos essenciais de forma prolongada.

Atualização-15:00

A avaria na central hidroelétrica no lugar de France, freguesia de Sopo, Vila Nova de Cerveira, deixou sem eletricidade várias zonas do Alto Minho.

A E-Redes estimou hoje, às 14:47, que dentro de uma hora será restabelecimento o fornecimento de eletricidade a várias zonas do distrito de Viana do Castelo.

Fonte da empresa não avançou com a causa da avaria na central hidroelétrica no lugar de France, freguesia de Sopo, Vila Nova de Cerveira.

No local estão nove operacionais, entre Bombeiros e GNR e uma equipa da E-Redes.

Calor a caminho, após dias de chuva

Portugal continental vai registar nos próximos dias um aumento das temperaturas máximas, que deverão atingir entre 30 e 35 graus em várias regiões, no fim de semana, anunciou hoje o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Em comunicado, o IPMA refere que, até quinta-feira, o tempo será condicionado por uma corrente de oeste, associada a ondulações frontais de fraca atividade, que trarão precipitação, sobretudo na quarta-feira e em especial nas regiões Norte e Centro.
Na quinta-feira este cenário ficará restrito ao Minho e Douro Litoral, acrescenta a nota.
A partir da tarde de sexta-feira, e até dia 16, “a intensificação da crista anticiclónica deverá proporcionar céu pouco nublado ou limpo, ainda que com neblinas e nevoeiros matinais no litoral a norte do Cabo Raso, situação que poderá persistir no Minho durante alguns dias.
As temperaturas máximas, que se mantêm abaixo da média para a época, vão subir ligeiramente na quinta-feira, com exceção do Minho, Douro Litoral e da faixa costeira a norte do Cabo da Roca.
O IPMA refere ainda que está prevista uma nova subida, mais significativa e generalizada, no domingo.
Segundo as previsões, nos dias 14 e 15 os termómetros deverão oscilar entre os 30 e 35 graus no Sul, no vale do Tejo e em alguns pontos do interior Norte e Centro, “valores acima do normal para esta altura do ano.
No restante território, as máximas deverão manter-se abaixo dos 30 graus.
Os detalhes sobre os avisos meteorológicos podem ser consultados através da página https://www.ipma.pt/pt/otempo/prev-sam/

EN 203 condicionada e dois feridos transportados ao hospital

A Estrada Nacional (EN) 203 em Ponte de Lima cortada ao trânsito desde as 13:41, devido a uma colisão entre dois carros, passou a condicionada com a abertura uma das faixas de rodagem às 14:17, disse a proteção civil.

Segundo a fonte do Comando Sub-regional do Alto Minho da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção civil (ANEPC), a colisão provocou dois feridos ligeiros que foram transportados o hospital de Santa Luzia.

Ao local acorreram 15 operacionais e seis viaturas dos bombeiros, do INEM e da PSP.

O JORNAL CARDEAL SARAIVA AGUARDA REUNIÃO COM O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE PONTE DE LIMA

Fernando Pimenta de novo campeão do Mundo de maratonas

Fernando Pimenta sagrou-se hoje campeão do mundo de maratonas, em Gyor, na Hungria, ao vencer a final da ‘short race’ (3,6km), em 13.37,11 minutos, com José Ramalho a ser terceiro classificado na mesma corrida, com 13.47.38.

A medalha de prata na corrida curta em K1 foi para o dinamarquês Mads Pedersen, que concluiu o percurso em 13.38,03.

O último resultado de vulto de Pimenta tinha sido registado em agosto, no Mundial de velocidade, na cidade italiana de Milão, onde alcançou a medalha de bronze na final de K1 1.000 metros.

Os dois canoístas lusos repetem os resultados conseguidos no Europeu de maratonas, em junho, e vão ainda competir juntos na prova de K2, na qual defenderão os títulos de 2022, 2023 e 2024.

José Ramalho vai ainda competir na prova da distância longa.

Na final da ‘short race’ de C1, Portugal esteve representado por Ricardo Coelho, que foi sexto classificado (16.22,20), e Rui Lacerda, nono (16.34,07).

O espanhol Jaime Duro venceu a final, em 15.22,87.

Os juniores lusos Yann Vilaça (15.02,12) e Edgar Cruz (16.19,82) foram oitavo e 19.º na final de K1, em que triunfou o britânico William Short (14.28,93).

 

Município vai comprar três lojas por 1,4 ME para instalar serviços municipais

A Câmara de Viana do Castelo aprovou hoje, por maioria, a compra de três lojas comerciais, por 1,4 milhões de euros, para instalar serviços municipais atualmente dispersos e a funcionar em edifícios arrendados.

Os membros da oposição no executivo municipal, que hoje se reuniu em sessão ordinária, votaram contra, praticamente pelas mesmas razões.

A vereadora do CDS-PP, Ilda Araújo Novo, o vereador do PSD, Paulo Vale, da CDU, José Ramos, e o independente Eduardo Teixeira consideraram que a proposta carece de informação relativamente aos serviços que estão dispersos e quanto é que o município gasta em aluguer dos espaços onde essas valências municipais estão instaladas, para perceber se a compra dos imóveis, propriedade do Estado, é uma “mais-valia”.

O social-democrata, Paulo Vale, questionou a “oportunidade”, afirmando que a aquisição dos imóveis “podia esperar pelo novo mandato e pelos novos elementos que vierem a constituir o executivo municipal”.

O independente Eduardo Teixeira disse não se sentir “confortável” com a aquisição dos imóveis, entre outras razões pelo “endividamento do município”.

A oposição alertou ainda para os custos que a autarquia terá de suportar para transformar os três edifícios que “estão em bruto” desde 2007.

Na resposta, o presidente da Câmara, Luís Nobre, afirmou que desde que iniciou o mandato, em 2021, o valor da dívida da autarquia desceu em cinco milhões de euros.

Luís Nobre considerou ser “uma boa oportunidade” para “aumentar o património municipal” e uma forma de dar melhores condições de trabalho aos funcionários de áreas que se encontram dispersos”.

As três lojas comerciais, situadas na Avenida Conde da Carreira e Travessa da Estação, no centro da cidade, totalizam 1.661,78 metros quadrados, que são propriedade do Estado e que nunca foram utilizados.

Segundo a proposta apresentada pelo presidente da câmara, há “necessidade de proceder à aquisição de imóveis que permitam instalar serviços municipais atualmente dispersos, gerando custos acrescidos para o erário público e constrangimentos de organização e eficiência administrativa”.

“A aquisição das frações permitirá dotar a autarquia de edifícios próprios, adequados à instalação de serviços municipais, contribuindo para a redução de encargos com arrendamentos, para a melhoria das condições de trabalho dos serviços e para um melhor atendimento aos cidadãos, centralizando estruturas administrativas que hoje se encontram deslocalizadas”, lê-se no documento.

O autarca explicou que “foi promovida a avaliação independente das referidas frações, tendo sido fixado o valor global de 1.384.500 euros.

A fração A representa um investimento de 487.500 euros, a fração F 333 mil euros e a fração K – 564, mil euros.

O valor do conjunto das três frações “mereceu parecer favorável da IP Património Administração e Gestão Imobiliária, S.A., entidade proprietária, e subsequente homologação pela Estamo – Participações Imobiliárias, S.A., nos termos legais aplicáveis, aceitando-se a concretização da operação pelo montante indicado”.

Depois da aprovação em reunião do executivo municipal, compete à Assembleia Municipal autorizar a aquisição dos imóveis, processo que será depois remetido para o Tribunal de Contas.

Comunicação Social de 50 países unidos em protesto editorial

Mais de duas centenas de órgãos de comunicação de 50 países, entre os quais a agência Lusa e o jornal Público, bloqueiam hoje as primeiras páginas e interrompem as transmissões, exigindo o fim do assassínio de jornalistas em Gaza e acesso ao enclave.

Organizada pela Repórteres Sem Fronteiras (RSF), pelo movimento de campanhas Avaaz e pela Federação Internacional de Jornalistas (FIJ), a ação é apresentada como o primeiro “protesto editorial em grande escala” da história moderna coordenado em simultâneo por redações em todos os continentes.

“Jornais impressos terão capas inteiramente pretas com uma mensagem marcante. Emissoras de TV e rádio interromperão a programação com uma declaração conjunta. Portais ‘online’ apagarão suas ‘homepages’ ou exibirão ‘banners’ em solidariedade”, refere a organização, em comunicado.

A Lusa manterá em manchete na sua página online durante todo o dia uma fotografia da guerra em Gaza com as palavras do diretor geral da RSF: “Ao ritmo em que jornalistas estão a ser mortos em Gaza pelas forças de defesa de Israel, em breve não haverá mais ninguém para manter o mundo informado”.

O número de jornalistas mortos em Gaza ultrapassa os 210 desde 07 de outubro de 2023, segundo dados da RSF, o que faz deste “o conflito mais letal para repórteres nos tempos modernos”.

A organização assinala que “Israel tem impedido a entrada de jornalistas estrangeiros em Gaza há quase dois anos, deixando apenas os jornalistas palestinianos para reportar sob fogo”.

Em declarações à Lusa, a diretora de informação da agência de notícias portuguesa afirma que esta “não podia ficar indiferente e junta-se assim a este protesto mundial”.

“Como jornalistas, não podemos assistir impávidos aos assassínios deliberados ou colaterais dos jornalistas que, enfrentando todos os riscos e ameaças, deslocações sistemáticas, fome e até a morte, testemunham e informam o mundo sobre o que se está a passar em Gaza. Na sua guerra contra este enclave, Israel também faz guerra ao jornalismo e ao direito a informar e de ser informado”, sustenta Luísa Meireles.

A agência aderiu à iniciativa “pelo jornalismo, pelo direito à informação, pela liberdade de expressão, pelo acesso dos meios de comunicação internacionais a Gaza” e “contra a guerra”, disse.

Contactado pela Lusa, o diretor do jornal Público, David Pontes, destaca ser “importante dar visibilidade à situação atroz a que têm sido sujeitos os camaradas de profissão em Gaza”.

“O eclipse da humanidade naquele território tem de ser reportado com urgência, sob pena de não conseguirmos reunir forças para parar o terror que vivem os civis palestinianos. É, da nossa parte, um gesto muito pequeno perante as mortes heróicas de tantos jornalistas, que têm de cessar. Cada um de nós tem obrigação de fazer algo para que isto pare”, referiu à Lusa.

Citado no comunicado, o diretor geral da RSF, Thibaut Bruttin, alerta que “não é apenas uma guerra contra Gaza, é uma guerra contra o próprio jornalismo. Jornalistas estão a ser mortos, alvo de ataques e difamados. Sem eles, quem vai falar da fome, quem vai denunciar crimes de guerra, quem vai expor genocídios”, questiona.

O diretor de campanhas da Avaaz, Andrew Legon, diz que “Gaza se está a transformar num cemitério de jornalistas” porque “o governo de extrema-direita de Israel está a tentar concluir o massacre no escuro, sem o escrutínio da imprensa”.

“Se as últimas testemunhas forem silenciadas, as mortes não cessarão – apenas deixarão de ser vistas. É por isso que estamos unidos hoje: Não podemos e não vamos permitir que isso aconteça”, afirma.

Por sua vez, o secretário-geral da FIJ lembra que os jornalistas mortos “arriscaram tudo para contar a verdade ao mundo e pagaram com a vida. O direito do público à informação foi profundamente prejudicado por esta guerra. Exigimos justiça e uma convenção internacional da ONU sobre a segurança e a independência dos jornalistas”, diz Anthony Bellanger.

Os ataques mais recentes contra jornalistas em Gaza ocorreram em 25 de agosto, quando forças israelitas bombardearam o complexo médico al-Nasser – um conhecido ponto de encontro de repórteres – matando cinco jornalistas. Duas semanas antes, outros seis jornalistas foram mortos num único ataque.

Porque todos somos poucos para mostrar o desagrado pela perseguição, pela morte, pela fome e pela guerra, também o jornal Cardeal Saraiva solidariza-se com aqueles que corajosamente perseguem a realidade e, por entre os escombros, nos vão transmitindo a realidade da Palestina.

 

Festival “Son do Pazo” mistura tradição e folk em Mos

O festival O Son do Pazo celebra este fim de semana, dias 30 e 31 de agosto, a sua décima edição, consolidando-se como um dos eventos culturais de referência do verão galego. A combinação de música tradicional, espírito intercéltico e atividades participativas para todos os públicos define uma proposta que já conta com uma década de existência e que se despede até 2026 com um programa repleto de atividades.

A organização acabou de tornar públicos os horários das atuações, que terão início no sábado, 30, à tarde, com as III Olimpíadas Rurais, e se prolongarão até de madrugada com concertos de bandas de folk e música tradicional de primeira linha. No domingo, por outro lado, o dia será especialmente dedicado ao público familiar.

No sábado, dia 30, a festa arrancará às 16h30 com as Olimpíadas Rurais, seguidas às 20h00 do desfile com a Treboada Baixo Miño. Já no palco principal, atuarão os Airiños do Castelo (Mos) às 21h00, Algaire, da Astúrias, às 21h55, e Sheila Patricia às 23h10. Já de madrugada, sobe ao palco Mediarea às 00h25 e a Mekanika Rolling Band às 01h40.

No domingo, dia 31 de agosto, a música começará às 12h30 com um vermute acompanhado por Uxía Lambona e a Banda Molona. Às 13h10 terá lugar uma oficina de dança tradicional dirigida por Hadrián García, e às 14h20 atuará Zurrumalla, que colocará o ponto final nesta edição comemorativa.

Além dos concertos, durante o festival será entregue o Prémio Mestre Machiño 2025 ao projeto de investigação e divulgação da música tradicional galega “Arredor da tradición”, desenvolvido pela etnomusicóloga Xulia Feixoo e pelo músico Guillerme Ignacio. Um reconhecimento que salienta o compromisso do festival com a cultura própria.

Organizado pelo Círculo Cultural e Desportivo Santa Eulalia de Mos, e contando com o apoio do Município de Mos, da Diputación de Pontevedra e da Xunta de Galicia, O Son do Pazo reafirma na sua décima edição ser um festival consolidado, popular e cultural, que coloca Mos no mapa dos grandes encontros de folk da Galiza. Uma cita que mistura música, tradição e comunidade, e que já olha para a próxima década.

 

 

Detido suspeito de atear 17 fogos em Lavradas

Um homem foi detido por suspeita de ter ateado pelo menos 17 incêndios florestais em Lavradas, Ponte da Barca, entre 15 de junho de 2024 e 10 de julho deste ano, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

Em comunicado, a PJ explica que o homem, de 42 anos e residente na freguesia de Lavradas, no concelho de Ponte da Barca, distrito de Viana do Castelo, “conhecia muito bem o terreno, dominando os pontos de entrada e fuga do mesmo, conseguindo assim que ninguém o visse, não levantando suspeitas relativamente à sua atuação criminosa”.

No decurso de “diligências de investigação realizadas pelo Departamento de Investigação Criminal de Braga, e de um trabalho persistente de recolha de elementos de prova, foi possível finalmente identificar o suspeito, igualmente referenciado pelo consumo excessivo de álcool”.

A PJ adianta que os fogos eram ateados “por via de chama direta, em período diurno, a grande maioria deles ao final da tarde, em horários sucessivamente muito próximos”.

“Ao longo de 2024-2025, de uma forma sistemática e em dias e horários alternados, ocorreram diversas ignições que colocaram em perigo toda uma extensa mancha florestal, com diversas edificações próximas, as quais originaram vários incêndios que foram prontamente extintos por ação dos bombeiros e de meios aéreos, para ali alocados”, acrescenta a PJ.

Segundo a polícia, existirem “suspeitas que o homem seja ainda o autor de várias ignições ocorridas em 2023, em zona florestal na localidade de Bemposta, em Lavradas”.

“Os diversos locais destas ocorrências situam-se em áreas com especiais condições de propagação a manchas florestais de grandes dimensões, compostas maioritariamente por vegetação arbórea, tendo, por isso mesmo, gerado enormes riscos, potencialmente alimentados, não só pela elevada carga de produto inflamável ali existente, como também pelo acentuado declive próprio da região, o que se traduziu em elevadíssimo perigo concreto para as pessoas, para os seus bens patrimoniais e para o ambiente”, especifica ainda.

O detido será presente às autoridades judiciárias para primeiro interrogatório, tendo em vista a aplicação das adequadas medidas de coação.

Esta operação foi feita “em estreita colaboração com o Grupo de Trabalho para a Redução de Ignições em Espaço Rural – Litoral Norte (GNR, Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas [ICNF] e PJ)”.

 

Apoia finaceiro da Câmara “retira Adecas das cinzas”

A Câmara Municipal de Arcos de Valdevez aprovou um apoio financeiro de 42.000 euros à ADECAS – Associação Desportiva e Cultural Aboim/Sabadim para a reconstrução da sua sede social, severamente danificada por um incêndio em julho do ano passado.

O protocolo de cooperação, recentemente celebrado entre o município e a associação, destina-se especificamente a cobrir os custos de reconstrução da cobertura do edifício, do salão polivalente e dos balneários, infraestruturas essenciais para o funcionamento das atividades da coletividade.

Este apoio representa um passo decisivo na recuperação do património da ADECAS, após o incêndio que destruiu grande parte das suas instalações. A intervenção municipal reforça o compromisso da autarquia em apoiar as coletividades locais, garantindo a continuidade das suas valências culturais e desportivas que tanto contribuem para o tecido social do concelho.

A ADECAS, como associação fundamental na dinamização desportiva e cultural das freguesias de Aboim e Sabadim, vê assim garantidas as condições para retomar plenamente as suas atividades e continuar a servir a comunidade local.

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