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Viana Jazz 2025: Festival reinventa-se com cinco dias de música em três palcos

A 34ª edição do festival de jazz da cidade, agora rebatizado como Viana Jazz, está em curso até domingo com uma programação que se distribui pela Praça da Erva, Teatro Municipal Sá de Miranda e Parque Ecológico Urbano. O evento, que durante 33 anos se chamou “Jazz na Praça da Erva”, expandiu-se para novos espaços, mantendo concertos gratuitos e acrescentando propostas pagas de nível internacional.

A abertura aconteceu na quarta-feira, 23 de julho, com o Samuel Lercher “Trio Fractal” na Praça da Erva, seguindo-se na quinta-feira o sexteto de Bernardo Moreira, ambos com entrada livre. Já o Jéssica Pina Trio (sexta, 25) e Viktor Lazlo (sábado, 26) actuam no Teatro Municipal, com bilhetes a 15€ e 25€, respetivamente.

O encerramento, no domingo às 19h00 no Parque Ecológico Urbano, promete ser histórico: um “Jazz Sunset” com o pianista Adrien Brandais, num formato carbono zero – sem amplificação, apenas piano acústico e luz natural. “É uma forma de aliar cultura à sustentabilidade”, explica a organização.

A mudança de nome reflete a ambição de internacionalização do festival, que nos últimos quatro anos tem atraído artistas e públicos de além-fronteiras. Em caso de chuva, os concertos ao ar livre mudam para o Teatro Municipal, mantendo a gratuidade.

Mala Voadora leva “Cantar de Galo” à Califórnia

O espetáculo “Cantar de Galo”, encenado por Jorge Andrade da Mala Voadora, que coloca em cena o galo de Barcelos em confronto com o ditador Oliveira Salazar, vai ser apresentado este mês na Califórnia, Estados Unidos, anunciou a DGArtes.

“Cantar de Galo” será apresentado na versão original em inglês, “Old Cock”, nos dias 25 a 29, no Lucie Stern Theatre, em Palo Alto, no âmbito do festival TheatreWorks, promovido pela estrutura de mesmo nome sediada em Sillicon Valley.

O texto do espetáculo é do norte-americano Robert Schenkkan, Prémio Pulitzer de 1992, e foi criado para a Mala Voadora durante uma residência artística no Porto.

A peça é um monólogo sobre a lenda do galo de Barcelos, utilizada pela ditadura do Estado Novo.

Em palco, o público encontra o ator Jorge Andrade vestido de galo que conta a história ‘oficial’ da propaganda, desenvolvida por António Ferro, o responsável pelo Secretariado da Propaganda Nacional, para um Congresso Internacional da Crítica, e que elevou o galo de Barcelos a símbolo nacional.

No espetáculo, Jorge Andrade ‘transfigura’ ainda a cara e a voz, depois de manipulada digitalmente, para interpretar o ditador António de Oliveira Salazar.

Num registo que combina uma mesa de café com uma conferência, as duas figuras travam-se de razões, até que o galo mostra a Salazar “como foi aldrabado”.

A peça teve estreia em maio do ano passado, no Porto, no âmbito do Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica (FITEI), e seguiu depois em digressão pelo país, com passagem por Paredes de Coura, Viseu, Braga e Aveiro, entre outras localidades.

Em dezembro, esteve em cena em Lisboa, na versão original em inglês, na Escola do Largo e, em janeiro, foi apresentada nos 59E59 Theaters, em Nova Iorque.

Fundada em 2003 por Jorge Andrade e José Capela, a companhia Mala Voadora já apresentou muitas das suas produções fora de Portugal, nomeadamente na Alemanha, Bélgica, Brasil, Cabo Verde, Estados Unidos, Finlândia e Chéquia.

 

PCP defende criação de Empresa Nacional de Dragagens e requalificação da aquacultura

O PCP quer que o Governo requalifique o setor da aquacultura, corrija os “problemas de funcionamento” das plataformas BMar e Capitania ‘online’ e crie uma empresa nacional de dragagens para garantir a navegabilidade no acesso aos portos.

Segundo avançou fonte do grupo parlamentar do PCP, o partido entrega hoje no parlamento três projetos de resolução recomendando ao executivo que adote medidas para combater situações de unidades de aquacultura abandonadas, a criação da Empresa Nacional de Dragagens, E.P.E. e a correção das “falhas sistemáticas” detetadas nas plataformas digitais do setor da pesca.

De acordo com os comunistas, existem ao longo da costa portuguesa, nomeadamente no Algarve, diversas unidades de aquacultura abandonadas que “são um fator de poluição, um problema de segurança e de navegabilidade” e que prejudicam a pesca na zona.

Salientando tratar-se, em muitas situações, de projetos “que receberam fundos públicos, mas nunca contribuíram verdadeiramente para o aumento da capacidade produtiva nacional de pescado”, o PCP entende que “as razões pelas quais tantos projetos são abandonados exige um estudo”.

“Não ignoramos que tal abandono possa estar ligado à forma como muitos subsídios são atribuídos, acabando por nunca alavancar um desenvolvimento produtivo sério, como faz falta ao país”, sustenta, acrescentando serem também vários os projetos “cuja produção efetiva é nula ou quase nula, vivendo à boleia dos subsídios recebidos”.

Assim, o partido recomenda ao Governo que proceda a um levantamento das aquaculturas abandonadas ao longo da costa portuguesa, “com particular urgência na região do Algarve”, nomeadamente nas zonas da Armona e de Sagres, e que adote medidas para requalificar urgentemente essas áreas, eventualmente ponderando a libertação de algumas para a pesca e a navegabilidade da zona.

Reclama ainda que o executivo avalie responsabilidades relativamente ao abandono dessas instalações, aos apoios públicos recebidos e às contas prestadas publicamente sobre os mesmos, entregando num prazo de 90 dias os resultados desta análise na Assembleia da República.

Já no projeto de resolução em que recomenda ao Governo a criação de uma Empresa Nacional de Dragagens, o PCP aponta a manutenção da navegabilidade no acesso aos portos, em particular nos portos de pesca, como uma das áreas em que “é evidente a falta de investimento e o abandono do setor marítimo-portuário nacional”, pondo “em causa a segurança das embarcações e suas tripulações”.

Como exemplos de “situações particularmente preocupantes”, destaca Vila do Conde, Póvoa do Varzim, Esposende, Caminha, Tavira e todo o canal até Santa Luzia.

Acusando os “sucessivos governos” de terem “deixado para trás estas intervenções”, os comunistas defendem que “a única solução para uma atividade regular de dragagem dos portos nacionais é a reconstrução da capacidade pública de dragagem, seja através de dragas adquiridas e operadas pelas administrações portuárias, seja através da criação de uma empresa pública dedicada a essa operação”.

“O melhor caminho para o Estado reconstruir a sua capacidade de realização dos trabalhos de manutenção e garantia da navegabilidade em segurança nos portos e barras nacionais […] é através da reconstituição de uma Empresa Nacional de Dragagens, dotada dos meios humanos, técnicos e financeiros suficientes para garantir a sua operacionalidade assegurando a resposta quer em situações correntes, como em situações de emergência”, sustenta.

Adicionalmente, o PCP reclama que o Governo apresente, no prazo de seis meses, um Plano Plurianual de Dragagens dos portos, barras e canais de navegação do país, com indicação dos volumes a dragar, cronograma de execução dos trabalhos, estimativa de montantes envolvidos e prazo para que esteja reposta a segurança da navegabilidade em todos os portos.

No que respeita à iniciativa relativa à BMar e à Capitania ‘online’, o PCP aponta “falhas sistemáticas” e “inúmeros problemas” detetados nestas plataformas e respetivas linhas telefónicas, seja por falta de apoio e formação nas capitanias, delegações marítimas, associações de armadores e sindicatos, seja porque frequentemente “o sistema ‘está em baixo’”.

Neste sentido, recomenda ao executivo que elabore “um relatório detalhado” sobre o funcionamento destas plataformas e adote as necessárias medidas de correção, de forma a evitar prejuízos adicionais ao setor.

 

Supremo confirma pena de nove anos de prisão a explicador

O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) confirmou “integralmente” a decisão do Tribunal de Viana do Castelo que condenou em fevereiro, em cúmulo jurídico, um explicador a nove anos de prisão por 60 crimes de abuso sexual de um menor.

No acórdão, datado do dia 09 e a que a agência Lusa teve hoje acesso, o STJ negou provimento ao recurso interposto, em março, pelo Ministério Público (MP) que pedia “uma pena única não inferior a 12 anos”, por discordar “quer das penas parcelares, quer da pena única encontrada, por manifesta desproporção com os próprios fundamentos de motivação da pena”.

O STJ fundamenta a decisão, que colheu um voto vencido de um dos três juízes, defendendo uma pena única de 11 anos de prisão para o homem, de 48 anos, “à luz da jurisprudência mais recente” por ele produzida, considerando que a condenação “adequada” é uma pena única de nove anos de prisão.

O tribunal de Viana do Castelo condenou o explicador de matemática pela prática, entre janeiro de 2023 e janeiro de 2024, em autoria material, de 19 crimes de abuso sexual de um menor, na altura com 13 anos, numa moldura entre um ano e oito anos de prisão, nas penas parcelares de um ano e seis meses de prisão por cada um desses crimes.

Foi também condenado pela prática, em autoria material, de 18 crimes de abuso sexual de crianças, numa moldura entre três e 10 anos de prisão, nas penas parcelares de três anos e seis meses de prisão por cada desses crimes.

O homem foi ainda condenado, em autoria material, a 23 crimes de abuso sexual de menores dependentes, numa moldura entre um e oito anos de prisão, nas penas parcelares de um ano e oito meses de prisão por cada um desses crimes.

“Ao decidir como decidiu, o douto acórdão recorrido não merece qualquer censura ou reparo, porque não violou quaisquer disposições legais (…) do Código de Processo Penal (CPP), tendo em conta a sua fundamentação. As penas concretamente aplicadas foram justas e adequadas, assim como justa e adequada padece a pena única aplicável”, sublinha o STJ.

Em abril de 2018, o arguido foi condenado a cinco anos de prisão, com pena suspensa pelo mesmo período, e extinta em 21 de maio de 2023.

Na altura, foi acusado de 82 crimes de abuso sexual de criança e por seis de atos sexuais com adolescentes, cometidos a 11 menores.

Além destes processos que envolvem o explicador de matemática, há ainda em fase de inquérito outros “factos denunciados em julho de 2024” por mais quatro menores a quem o arguido também dava explicações.

 

 

Residência académica de Valença inaugurada na quinta-feira

A nova residência académica em Valença, num investimento de mais dois milhões de euros, vai ser inaugurada na quinta-feira, foi hoje divulgado.

Segundo a autarquia da segunda cidade do distrito de Viana do Castelo, a “infraestrutura representa um importante investimento na valorização da cidade enquanto território de acolhimento universitário e na promoção das condições de vida dos estudantes” da Escola Superior de Ciências Empresariais (ESCE) do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC).

Segundo a autarquia, na construção do edifício foram utilizadas, pela “primeira vez em obras públicas em Portugal, soluções construtivas inovadoras com o sistema híbrido e o método CREE ‘buildings’”, sendo que a empreitada foi financiada pelo PRR – Programa de Recuperação e Resiliência (Next Generation Eu).

O edifício terá três pisos, sendo que nos dois superiores ficará a parte residencial com capacidade para 56 camas, em 24 quartos duplos e oito individuais.

No piso térreo, ficarão instaladas as áreas comuns e uma sala multiusos.

A ESCE de Valença tem mais de 650 alunos e é uma das seis escolas superiores do IPVC, constando da sua oferta formativa várias licenciaturas, mestrados, pós-graduações e cursos técnicos superiores profissionais na área das ciências empresariais.

Em março de 2023, a Câmara de Valença no distrito de Viana do Castelo, suspendeu parcialmente o Plano Diretor Municipal (PDM), por dois anos, para permitir a construção do equipamento.

A suspensão parcial do PDM abrange uma área de cinco mil metros quadrados, nos antigos estaleiros municipais, na avenida Pinto da Mota, na freguesia de Valença.

A localização escolhida pela autarquia teve em conta a proximidade à ESCE, à piscina municipal, pavilhões desportivos, biblioteca e rede de transportes públicos.

A ESCE conta com mais de 650 alunos é uma das seis escolas que o IPVC tem distribuídas pelo distrito de Viana do Castelo.

Com mais de 5.800 alunos, o IPVC tem ainda as escolas de Educação, Tecnologia e Gestão, Agrária, Enfermagem, Ciências Empresariais, Desporto e Lazer -, ministrando 28 licenciaturas, 40 mestrados, 34 CTESP e outras formações de caráter profissionalizante.

Mostra “Porcelana Portuguesa: A Harmonia dos Contrários” inaugura quinta-feira, em Sintra

A exposição “Porcelana Portuguesa: A Harmonia dos Contrários”, a inaugurar na quinta-feira, em Sintra, propõe “uma abordagem original do uso de faianças e porcelanas, antigas e usadas”, combinando peças de fábricas portuguesas desaparecidas, como as de Massarelos e Sacavém.

A exposição, que estará no MU.SA – Museu das Artes de Sintra, aberta ao público de 25 de julho a 28 de setembro, é organizada pela Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva (FRESS) e apresenta-se como uma “homenagem às antigas fábricas de cerâmica e porcelana portuguesas dos séculos XVIII e XIX”, em grande parte já extintas.

Desta forma, recorda-se “o labor e arte dos antigos oleiros de Viana do Castelo, Caldas da Rainha, Alcobaça, Ílhavo, Águeda, Coimbra, zona do Porto, Sacavém, Lisboa, cujos testemunhos não [podem deixar] esquecidos”, segundo a apresentação da mostra.

“A exposição propõe uma recontextualização estética dessas peças com o objetivo de revelar o seu valor artístico, técnico e patrimonial, contudo, abrindo espaço ao diálogo entre tradição e inovação”, acrescenta o texto da FRESS.

“São sobretudo peças que homenageiam os artífices que as criaram numa justa valorização do saber-fazer e da memória coletiva, que desafiam o olhar do visitante com propostas inesperadas e provocadoras ou, ainda, que evocam o passado com delicadeza e melancolia — são sonhos de um tempo outrora vivido, mas agora revisitados sob o olhar atento e sensível da contemporaneidade”.

A coordenação e curadoria é de Gabriela Canavilhas, presidente da FRESS, e a direção artística de José Nuno Silva Figueiredo, coordenador de Novos Projetos da Fundação.

A exposição é constituída por composições que combinam cerâmicas e porcelanas de diferentes origens, com ornamentações e estruturas técnicas criadas pelos artesãos da FRESS, que podem ser de pele, papel, bronze, ouro, madeiras nobres, pintura lacada, madeira trabalhada a talha, passamanaria elaborada, ferro forjado, criando novos contextos e situações, quase sempre inesperadas.

“Tudo serviu para transformar as cerâmicas em ‘histórias’ novas, reinventadas”, disse Gabriela Canavilhas à agência Lusa.

As peças de época, entre os séculos XVII e XX, são originárias de fábricas como a Carvalhinho e a de Massarelos, no Porto, a Raul da Bernarda e a Pereiras Valado, em Alcobaça, a Elias & Paiva Lda (ELPA), nas Caldas da Rainha, a Vista ALegre, em Aveiro, e a de Sacavém, em Lisboa, entre outras.

A “principal artista” envolvida no projeto é Vanessa Diniz, que fez parte das oficinas da FRESS em 2021, e tem formação nas áreas da Conservação e Restauro, pela Escola Profissional de Recuperação do Património Edificado de Sintra, e de Pintura pela Faculdade de Belas Artes, com especializações em Escaiola e Tadelakt, em Espanha.

Vanessa Diniz participou em intervenções no Palácio de Queluz, na Igreja da Santa Casa da Misericórdia de Almada, no Salão Árabe do Palácio da Bolsa, no Porto, no Palácio de Maiorca, na Figueira da Foz, na Sala do Capítulo e Cripta do Convento de Jesus e no Mercado do Livramento, em Setúbal, e no Forte de S. Julião da Barra, em Oeiras, entre outras.

O título escolhido, “Harmonia dos Contrários”, evoca o conceito do filósofo de Heráclito de Éfeso, que viveu na Grécia (c.500-450 aC), e que “acreditava que a essência da realidade está nos opostos que coexistem em tensão e no equilíbrio dinâmico”, explicou Canavilhas.

“É na interação dos contrários que assenta a ordem do universo. Assim, as matérias contrastantes ganham outra leitura, permitindo ir ao encontro de Umberto Eco [1932-2016] e do seu conceito de recriação da obra de arte através do processo de interpretação”, acrescentou.

Algumas peças “têm caráter institucional, homenageando diretamente os artífices que as criaram, outras adotam uma linguagem mais irreverente e lúdica, desafiando o olhar do visitante com propostas inesperadas e provocadoras, há ainda peças que evocam o passado com delicadeza e melancolia”, concluiu Gabriela Canavilhas.

 

Iniciativa combina percurso pedestre com ação de limpeza das margens do rio e educação ambiental

A Associação Molima, em colaboração com o Município de Arcos de Valdevez, está a organizar a “Caminhada com Propósito”, um evento que alia a prática de exercício físico à consciencialização ambiental. A atividade está agendada para o próximo domingo, 27 de julho, e convida a comunidade a participar numa manhã diferente e solidária com o planeta.

O percurso, com cerca de 5 quilómetros e considerado de baixa dificuldade, ligará Arcos de Valdevez a Ponte da Barca, proporcionando aos participantes a oportunidade de redescobrir as belezas naturais e o património das margens do rio. Durante a caminhada, será realizada uma ação de limpeza, com a recolha de lixo, num gesto simbólico e prático de proteção do ecossistema fluvial.

O ponto de encontro está marcado para as 9h15 no Largo da Feira, em Guilhadeses, Arcos de Valdevez. No final do percurso, os participantes terão direito a um lanche de convívio e poderão participar em jogos de educação ambiental, reforçando a componente pedagógica da iniciativa. A organização assegura o transporte de regresso ao ponto de partida.

Homem com queimaduras encontrado na via pública

Um homem foi encontrado hoje caído numa rua da freguesia de Grovelas, em Ponte da Barca, com queimaduras de 1.º e 2.º graus na zona abdominal, tendo sido acionada a Polícia Judiciária, revelou a GNR.

Contactada pela agência Lusa, fonte do Comando Territorial da GNR de Viana do Castelo adiantou que o alerta foi dado às 08:53, por um transeunte que passava na Rua Eira de Baixo, na freguesia de Grovelas, concelho de Ponte da Barca.

À chegada das autoridades, o homem, com cerca de 50 anos, apresentava um “discurso incoerente”.

Face à gravidade dos ferimentos, acrescentou a fonte, “foi ativado o helicóptero do INEM”, que transportou o homem para a Unidade de Queimados do Hospital Universitário de Coimbra.

O caso foi entregue à Polícia Judiciária.

 

OPERAÇÃO ARMAS EM SEGURANÇA “TOUR DE VERÃO 2025”

Ação de atendimento de proximidade sobre licenciamento de armas e explosivos.

O Dispositivo da Polícia de Segurança Pública do Comando Distrital de Viana do Castelo da PSP, através de equipas do Núcleo de Armas e Explosivos, no dia 23 de julho (quarta-feira), no período compreendido entre as 10H00 e as 16H00, na avenida Miguel Dantas (junto do edifício do Antigo Colégio Português), em Valença, vai realizar uma ação de atendimento móvel, com o objetivo de atender e esclarecer os munícipes de Caminha para as questões relacionadas com as armas e os explosivos.

Com esta iniciativa de proximidade, a PSP visa informar e apoiar as populações em situações relacionadas com a legislação e licenciamento de armas, prevenção de situações de risco associadas à posse de armas e incentivo à entrega voluntária de armas a favor do Estado Português.

De referir que estas iniciativas, no âmbito da Operação Armas em Segurança “tour de Verão 2025”, têm sido desenvolvidas com sucesso noutras zonas do país, possibilitando que as pessoas não tenham necessidade de se deslocarem junto das áreas servidas pelos serviços da PSP que tratam dos assuntos relacionados com as armas e os explosivos.

 

Para esclarecimentos adicionais ou acompanhamento da ação, contactar o Núcleo de Imprensa e Relações Públicas do Comando Distrital de Viana do Castelo da PSP, através do endereço de correio eletrónico nrpub.vcastelo@psp.pt ou 258 840 706.

 

 

“Caminhada com Propósito” une exercício e preservação ambiental

No próximo domingo, 27 de julho, Arcos de Valdevez será palco de uma iniciativa que alia atividade física, consciência ecológica e valorização do território. A “Caminhada com Propósito”, organizada pela Associação Molima em parceria com o Município arcoense, propõe um percurso pedestre de 5 quilómetros entre Arcos de Valdevez e Ponte da Barca, complementado por uma ação prática de limpeza das margens do rio.

Com concentração marcada para as 9h15 no Largo da Feira, em Guilhadeses, a atividade convida os participantes a percorrer um trajeto de baixa dificuldade, que revela paisagens ribeirinhas e património local, enquanto recolhem resíduos encontrados pelo caminho. “Queremos promover o contacto com a natureza de forma ativa e responsável”, explica um dos organizadores, destacando o duplo objetivo da iniciativa: exercício físico e proteção ambiental.

A manhã terminará com um lanche convívio e jogos temáticos sobre sustentabilidade, reforçando a mensagem ecológica de forma descontraída. A organização garante transporte de regresso ao ponto de partida, facilitando a logística dos participantes.

As inscrições estão abertas até sábado através dos contactos da Associação Molima.

 

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