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Festival da Pizza apresenta duas novas iguarias

A terceira edição do Festival da Pizza de Vila Nova de Cerveira, com a presença do chefe italiano Sergio Crivelli, vai decorrer entre sexta-feira e domingo, na Praça Alto Minho, foi hoje divulgado.

Em comunicado, a autarquia do distrito de Viana do Castelo acrescentou que do menu do evento constam as pizzas de Roma, Milão e Nápoles, as pastas frescas e risotos de Génova e a lasanha de Parma, sendo que este ano há “duas novas iguarias, a Pinsa da cidade de Palermo e o Nhoque com queijo parmesão e molho pesto, da cidade de Sorrento.

No festival estarão presentes expositores com sobremesas italianas e a Praça Alto Minho será palco de concertos ao vivo de Anonima Nuvolari, Stefano Saturnini e Valerio Ananse, haverá ‘workshops’ de risoto e pizza, caricaturas ao vivo e uma exposição em permanência de painéis da célebre Casa Artusi, organizada pela Câmara de Comércio Luso Italiana, em parceria com o Instituto Cultural Italiano”.

O evento, com organização conjunta da Câmara de Vila Nova de Cerveira e da Associazione Sapori Italiani, inclui uma exposição em permanência de Alfa Romeo, um desfile de 40 viaturas da Alfa Nord e a apresentação do primeiro carro elétrico da Alfa Romeo, o Alfa Romeo Júnior.

 

Casas históricas da Ribeira Lima motivam conferência

O auditório municipal de Ponte de Lima vai ser palco, amanhã, sexta-feira, às 18:00, de uma conferência intitulada “A História comunica-se com histórias”, pela jornalista Paula Moura Pinheiro.

A conferência integra a iniciativa “Vínculos com (a) história: à descoberta das casas históricas da Ribeira Lima”, que possibilitou a abertura ao público de 18 casas históricas da região ao longo dos últimos dois fins de semana de setembro, numa organização do Projeto Vinculum (NOVA FCSH) em parceria com a autarquia e a TURIHAB – Associação do Turismo de Habitação e Patrimonium: gestão e promoção de bens culturais.

A palestra “pretende refletir sobre esta experiência e sobre os desafios inerentes à divulgação e dinamização das casas junto do grande público enquanto objeto de valor histórico e artístico, considerando estratégias e perspetivas para a sua eficaz valorização”.

 

 

Mais um medicamento comparticipado para deixar de fumar

Os fumadores têm, a partir de outubro, um novo medicamento para deixar de fumar comparticipado pelo Serviço Nacional de Saúde, passando a existir dois fármacos disponíveis no mercado, uma medida aplaudida pela Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP).

A Autoridade Nacional do Medicamento de Produtos e Saúde (Infarmed) avançou à agência Lusa que, no próximo mês, estará disponível no mercado um novo medicamento sujeito a receita médica, enquanto o outro, com a substância ativa vareniclina, também sujeito a receita médica, foi disponibilizado recentemente.

O genérico é do medicamento Champix, que era o único medicamento comparticipado pelo Estado, mas que foi retirado do mercado em 2021 por decisão do laboratório.

No Dia Europeu do Ex-fumador, celebrado hoje, a coordenadora da Comissão de Trabalho de Tabagismo da (SPP), Sofia Ravara saudou esta medida, sublinhando que existem estudos que mostram que o baixo preço motiva os fumadores para deixar de fumar.

Além disso, triplica a taxa de sucesso do tratamento, porque aumenta a adesão ao tratamento farmacológico, disse a responsável da SPP, que lançou a campanha “Deixar de usar tabaco e nicotina: uma meta alcançável com tratamento”.

A também professora da Universidade Beira Interior falava depois de a SPP ter feito as contas aos ganhos que se pode ter ao deixar de fumar com a comparticipação de dois fármacos, sobretudo, do genérico, tendo concluído que “continuar a fumar custa cinco vezes mais do que fazer o tratamento”.

“O seu custo ronda os 26 euros para o contribuinte normal e 20 euros para o pensionista. Se pensarmos, por exemplo, que uma das marcas mais baratas para fumar custa 4,7 euros, o maço de tabaco, uma pessoa que fume 20 cigarros vai gastar 141 euros por mês, enquanto se fizer a terapêutica vai gastar 26 euros ou 20 euros se for pensionista”, realçou.

Para a especialista, esta poupança é “extremamente apelativa”, desejando que “os fumadores tenham esta informação”.

Destacou a importância da realização de campanhas regulares, como acontece em países como os Estados Unidos e Inglaterra, em rádios locais, nos serviços de saúde, nas redes sociais, para motivar os fumadores e divulgar o tratamento, “porque pode ser difícil deixar de fumar” e de usar os produtos de nicotina, o cigarro eletrónico, o tabaco aquecido, “mas é uma meta alcançável com tratamento”.

A especialista explicou que o tabaco aquecido e os ‘vapes’, tal como os cigarros convencionais, são dispositivos que fornecem nicotina inalada através dos pulmões, que atinge rapidamente a circulação sanguínea e o cérebro, libertando dopamina e outros neurotransmissores, que causam prazer e bem-estar.

O seu uso regular induz facilmente dependência e, por outro lado, a privação nicotínica causa sofrimento e desejo intenso de consumir, daí a importância do tratamento farmacológico e do seguimento por um especialista em consultas de cessação tabágica que vai ajudar o fumador no trabalho de mudança comportamental.

Ressalvando que a comparticipação de mais medicamentos é “uma excelente notícia”, Sofia Ravara defendeu que também seria importante a comparticipação dos substitutos de nicotina que “custam muito dinheiro”, como as pastilhas e os adesivos com as formas orais de nicotina.

Defendeu, por outro lado, o aumento do tabaco aquecido e dos cigarros eletrónicos, através da taxação, numa altura em que se discute o Orçamento do Estado para 2025, observando que existem marcas que custam cerca de três euros, menos do que o tabaco normal, assim como um maço de cigarrilhas.

A SPP apela também ao Governo e decisores políticos para expandir “os ambientes sociais totalmente livres de fumo” e para garantir o acesso a programas abrangentes de cessação tabágica, reforçando a rede de consultas especializadas no SNS e na comunidade.

Defende também a formação dos profissionais de saúde para abordarem sistematicamente o tabagismo na prática clínica de rotina e a criação de uma linha telefónica SNS especializada para deixar de fumar.

“Do mesmo modo, urge proteger as crianças, os adolescentes e os adultos jovens do marketing enganoso e perverso da indústria do tabaco e da nicotina, regulando as suas atividades, e aplicando eficazmente a lei de prevenção e controlo de tabaco”, salienta.

 

Chuva persistente motiva alerta em sete distritos

Sete distritos do continente vão estar sob aviso amarelo na quarta e quinta-feira devido à previsão de períodos de chuva persistente e por vezes forte, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Os distritos de Viseu, Porto, Vila Real, Viana do Castelo, Aveiro, Coimbra e Braga vão estar sob aviso amarelo entre as 09:00 de quarta-feira e as 00:00 de quinta-feira.

O aviso amarelo é emitido pelo IPMA sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

No domingo, em comunicado, o IPMA indicou que a situação deve-se ao “transporte de uma massa de ar tropical, com conteúdo muito elevado em vapor de água, na circulação conjunta de um anticiclone localizado a sul dos Açores e uma região depressionária no Atlântico Norte”.

De acordo com o IPMA, prevê-se a ocorrência de períodos de chuva persistente a partir de terça-feira nas regiões Norte e Centro e que será por vezes forte na quarta e quinta-feira, em especial no litoral a norte do Cabo Mondego e regiões montanhosas.

Na região sul, a precipitação será em geral fraca, embora pouco provável no interior do Baixo Alentejo e sotavento algarvio, podendo ser temporariamente moderada durante a manhã de quinta-feira.

“Os valores acumulados de precipitação no total dos referidos três dias poderão atingir entre 100 a 200 mm [milímetros] no Minho, Douro Litoral e nas serras dos distritos de Viseu, Aveiro e Coimbra, e entre 50 a 100 mm no restante litoral a norte do Cabo Mondego, concentrando-se a maior parte da precipitação entre as manhãs de quarta e quinta-feira”, segundo o IPMA.

No que diz respeito ao vento, o IPMA indica que irá aumentar de intensidade entre a tarde de quarta-feira e o início da manhã de quinta-feira, soprando forte de sudoeste, com rajadas até 70 quilómetros por hora (km/h) no litoral Norte e Centro, e até 90 km/h nas terras altas, em especial das regiões Norte e Centro.

 

MP acusa 21 arguidos de burlar empresários

O Ministério Público (MP) acusou 21 arguidos, dos quais três sociedades, por exigir dinheiro a 58 empresários do Norte e Centro do país por alegados serviços publicitários em listas telefónicas e empresariais, adiantou hoje a Procuradoria-Geral Regional do Porto.

Com este “esquema criminoso”, os arguidos conseguiram 147 mil euros, quantia que o MP requereu que fosse declarada perdida a favor do Estado, referiu a procuradoria na sua página oficial de Internet.

Os 21 arguidos, entre os quais três empresas, estão acusados pela prática, em coautoria, de um crime de associação criminosa, 111 crimes de burla qualificada (53 dos quais na forma tentada) e 92 crimes de falsificação de documentos, sublinhou.

A procuradoria revelou que os arguidos desenvolveram este esquema entre 2015 e 2022, período durante o qual terão burlado 58 empresários de Aveiro, Braga, Coimbra, Porto, Porto, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu.

Segundo a procuradoria, três dos arguidos – pai e filhos – através das sociedades que geriam com sede em Braga, igualmente arguidas, e detentoras de várias listas empresariais, decidiram “implementar um esquema criminoso” que tinha por objetivo enganar empresários do Norte e Centro do país, levando-os a entregar-lhes dinheiro a pretexto de dívidas associadas a contratos de publicidade relacionados com as listas empresariais.

Para isso, acrescentou, esses três arguidos contaram com a colaboração dos outros 15 arguidos que, a troco de dinheiro, telefonavam ou abordavam presencialmente os empresários e recolhiam o dinheiro exigido por alegados serviços publicitários.

“Na execução da atividade criminosa, os arguidos, de forma insistente, contactaram telefonicamente às vítimas convencendo-as da existência de contratos publicitários com as sociedades arguidas fazendo-as crer que detinham dívidas para liquidar, muitas das vezes com recurso a ameaças de cobrança coerciva e aumento dos custos”, explicou.

Além dos contactos telefónicos, os arguidos reuniam com as vítimas a quem mostravam panfletos da suposta publicidade da empresa para dar credibilidade ao suposto contrato celebrado e, nessas ocasiões, entregavam-lhes faturas pró-forma e declarações de liquidação de dívidas para que assinassem, adiantou.

A procuradoria revelou ainda que, em anexo àquelas declarações, os arguidos colocavam, de forma dissimulada, contratos de publicidade conseguindo, dessa forma, que as vítimas assinassem toda a documentação, incluindo o referido contrato.

“Com base nessa documentação, e a insistência dos arguidos, vários dos ofendidos entregaram as quantias que lhes foram exigidas”, salientou.

Portugal encerra com dois ouros no “mundial de maratonas”

A seleção portuguesa de canoagem encerrou hoje a participação nos Mundiais de maratonas, na Croácia, com duas medalhas de ouro e uma de bronze, concluindo o seu desempenho em Metkovic com seis pódios.

No último dia do evento, destaque para José Ramalho e Fernando Pimenta que, em K2, conseguiram, num emocionante sprint final, com a França, um inédito terceiro título mundial consecutivo na canoagem, depois dos êxitos em Ponte de Lima, em 2022, e na Dinamarca, em 2023.

João Sousa e Francisco Batista chegaram à Croácia com a responsabilidade do título europeu conquistado há dois meses na Polónia e a verdade é que hoje voltaram a confirmar que são dos canoístas mais promissores das maratonas internacionais, com novo ouro em K2.

Autogolos dos Limianos deram Vitória ao Desportivo de Chaves

Dois autogolos permitiram hoje ao Desportivo de Chaves vencer o Limianos, por 2-0, e apurar-se para a terceira eliminatória da Taça de Portugal de futebol, numa partida por regra equilibrado, mas com mais momentos de supremacia flaviense.

Depois do ‘nulo’ ao intervalo, a equipa da II Liga portuguesa adiantou-se no ‘marcador’ aos 64, num desvio de Vasco Costa lança minhoto para a própria baliza, e desfez as dúvidas quanto ao vencedor do jogo da segunda eliminatória da prova ‘rainha’ aos 90+2, num cabeceamento de Luís Pimenta a ‘trair’ o guarda-redes Bruno Carvalho.

Sétima classificada da Série A do Campeonato de Portugal, a formação de Ponte de Lima mostrou-se ‘atrevida’ no primeiro quarto de hora, em remates de Paulinho, aos quatro minutos, e de Reko Silva, aos 12, para defesas apertadas de Rodrigo.

Pronta na resposta às tentativas minhotas, num remate de André Ricardo, aos cinco, e num cabeceamento de Wellington, aos 14, a equipa transmontana assumiu a iniciativa a partir do minuto 15 e ameaçou de novo por Wellington, aos 21, antes de o encontro ‘arrefecer’ a partir da meia hora.

Na segunda parte, Rui Gomes esteve perto do golo para os flavienses, aos 57 minutos, e Paulinho para os minhotos, aos 58, antes de Vasco Costa, ponta de lança do Limianos, atirar para o fundo das próprias redes, aos 64, num lance com muitos jogadores na área.

Em desvantagem, a equipa anfitriã lançou-se para o ataque em busca da igualdade e ameaçou marcar por Diogo Gonçalves, aos 71, antes de perder ‘energia’ nos 10 minutos finais e ver a equipa ‘azul-grená’, 13.ª do segundo escalão, sentenciar o duelo, num lance ao primeiro poste em que Luís Pimenta se antecipou a Ayongo, mas cabeceou para o fundo das próprias redes.

Pimenta e Ramalho asseguram ouro pela terceira vez consecutiva

Os canoístas José Ramalho e Fernando Pimenta conquistaram hoje a medalha de ouro na prova de K2 dos mundiais de maratonas da Croácia, o sexto pódio de Portugal em Metkovic.

A dupla lusa, que tinha sido campeã em 2022, em Ponte de Lima, e 2023, na Dinamarca, voltou a subir ao lugar mais alto do pódio, concluindo os 29,8 quilómetros do percurso em 01:53.56,58 horas, com pouco mais de um segundo de vantagem sobre os franceses Quentin Urban e Jeremy Candy, enquanto os húngaros Adrian Boros e Tamas Erdelyi foram terceiros, a 23 segundos.

No sábado, José Ramalho tinha-se sagrado vice-campeão do Mundo em K1.

Esta foi a sexta medalha de Portugal nos mundiais de maratonas, depois do ouro dos juniores Maria Luísa Gomes, em K1, e João Sousa e Francisco Batista, em K2, bem como a prata de José Ramalho em K1 e o bronze de Rui Lacerda, em C1, repetido pelo atleta em C2, em equipa com Ricardo Coelho.

Portimonense vence Vianense em sua casa

O Portimonense, da II Liga, passou hoje à terceira eliminatória da Taça de Portugal de futebol, ao bater, fora, o Vianense, do Campeonato de Portugal, por 3-1, num jogo com todos os golos marcados na segunda parte.

Paulo Vítor (51 minutos), Elijah (65) e Chico Banza (84, de penálti) fizeram os golos de um triunfo justo do Portimonense, 11.º da II Liga, sobre um Vianense, que alinha dois escalões abaixo (quinto classificado da série A do campeonato de Portugal), que resistiu na primeira parte, mas baqueou na segunda muito por culpa própria.

A primeira parte pautou-se pelo equilíbrio, mas com ascendente algarvio, que podia ter sido materializado aos 20 e 28 minutos, por Elijah e Ruan, em lances semelhantes pela direita.

O Portimonense entrou mais forte na segunda parte e marcou logo aos 51 minutos, com Peixoto a ser mal batido, após um remate de Paulo Vítor já dentro da grande área, e fez o segundo por Elijah, depois de um erro crasso de Davi na construção do Vianense (65).

Os treinadores foram mexendo nas respetivas equipas e o Vianense teve uma boa reação, ficando perto de reduzir a desvantagem por jogadores que saíram do banco, primeiro por Tino (72) e depois por Correia (74).

Seria, contudo, o Portimonense a aumentar a contagem, por Chico Banza, na conversão de uma grande penalidade (84), que puniu falta de Davi sobre o autor do golo.

A equipa da casa ainda conseguiu o tento de honra, por Correia, já nos descontos, num remate rasteiro dentro da área.

 

José Ramalho ganha prata num dos melhores desempenhos de sempre

Portugal conquistou hoje duas medalhas nos Mundiais de canoagem em maratonas, uma de prata por José Ramalho, em K1, e outra de bronze por Rui Lacerda, em C1, num total de três pódios lusos na Croácia.

Destaque para o regresso aos pódios em Mundiais de José Ramalho, que, aos 42 anos, teve um dos seus melhores desempenhos de sempre, recuperando lugares até à prata, que chegou a estar a dois minutos de distância na segunda parte da regata.

Sete vezes campeão da Europa, Ramalho nunca foi campeão do mundo no evento rei das maratonas, a prova longa (29,8 quilómetros), apesar de já o ter sido na ‘short race’ (3,4 quilómetros) em K1 e bicampeão em K2, com Fernando Pimenta, com quem no domingo vai tentar o ‘tri’.

O vila-condense terminou em 2:05.53 horas, mais 2.25 minutos do que o dinamarquês Mads Pedersen, vencedor em 2:03.28 horas, tempo que lhe valeu o quarto título mundial em K1.

Dois meses após ter sido vice-campeão da Europa, Rui Lacerda conseguiu, finalmente, o sonho de ser medalhado em Mundiais seniores – tinha dois bronzes, mas na categoria sub-23 – e foi precisamente com o terceiro lugar que cumpriu o objetivo.

Lacerda concluiu os 22,6 quilómetros do percurso em 1:46.01 horas, a 2.00 minutos do vencedor, o polaco Mateusz Borgiel, e a 55 segundos do segundo classificado, o espanhol Manuel Campos.

Maria Rei, que apenas este ano se estreou nas maratonas, conseguiu o quinto lugar após os 26,2 quilómetros, e depois do quarto posto na ‘short race’ de quinta-feira, desempenhos que, a juntar aos dois quintos lugares nestas provas nos Europeus de julho da Polónia a fazem repensar na aposta para 2025.

Menos sorte para o júnior João Sousa para o desafio de 22,6 quilómetros: integrava o quinteto da frente, mas foi abalroado numa portagem (zona em que os atletas saem da água e correm com o caiaque na mão até voltar à água uns 200 metros depois) e ficou com o seu barco danificado, abandonando os primeiros lugares para cair até sétimo, a três minutos do espanhol Victor Devesa, ouro em 01:37.06.

No domingo, Portugal tem as últimas três provas, destacando-se a de K2, com Fernando Pimenta e José Ramalho a procurarem o terceiro título mundial consecutivo, depois dos êxitos de 2022 em Ponte de Lima e em 2023 na Dinamarca.

Rui Lacerda, que hoje conseguiu o seu primeiro bronze em Mundiais seniores, junta-se a Ricardo Coelho em C2, tripulação que em julho se sagrou vice-campeã da Europa, na Polónia.

Finalmente, em juniores, os campeões da Europa João Sousa e Francisco Batista juntam-se no K2 para tentar voltar a fazer tocar A Portuguesa.

Portugal contabilizada até ao momento a medalha de ouro da júnior Maria Luísa Gomes e a prata de José Ramalho, ambos em K1, e o bronze de Rui Lacerda, em C1, êxitos que valem, para já, a sétima posição no medalheiro do evento que junta 532 canoístas de 40 nações.

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